Pois meu simples desejo ao acesso ao meu próprio patrocínio
me cala
Minha marca exposta ostensivamente derruba minha verba
investida
Querer que o meu próprio resultado, fosse o inverso de todo
negócio perdido
Nada de contar meus passos administrando somente os metros
quadrados andados
Que todo o acervo democrático de arte mergulhado em mim, não
seja apenas propaganda
Que eu não fique apenas em gravuras ou pregas de celulose moderna
Que a imagem do poeta respire ao benefício próprio de uma
vida dedicada
Pois nunca saberei se o que faço, será algo que privilegiará
apenas o meu sucesso
Ou tudo que eu faço nunca será também reconhecido pelo outros
Ou tudo que eu faço nunca será também reconhecido pelo outros
Dedico alguns segundos de horas minhas perdidas para tentar salvar o que ainda existe de bom em mim
Mas nunca sabereis de fato, qual verdade acompanha as minha palavras
Ainda me sinto, neste monte de pedras pontiagudas, um papel
totalmente vazio.
Oi Diego, fico feliz com sua companhia neste meu blog e é com imensa satisfação que sigo o seu, adorei o que você escreve,parabens!
ResponderExcluirBom final de semana,
Valéria
Valéria, ter vc aqui comigo me faz tranquilo e o meu sorriso a deslumbrar suas linhas. Esteja e volte sempre!
ResponderExcluirola diego gostei muito do que voce escreve,tb renho um blog http://www.orkut.com.br/Interstitial?u=http://priscila-froner.blogspot.com/
ResponderExcluirdecididamente a matéria é como nossos sonhos, projetos e idéias, pois a tratamos sem a devida perícia.
ResponderExcluirfundamos montanhas, amontoados de bolas de papel sobre nossas próprias cabeças, amigo.
muito profundo teu escrito!