Meus passos habituais
Na estrada derradeira
Onde a infâmia espera
Pequenas luzes vermelhas
A beira da docente vida
Portas em becos escuros
Clandestinos alomórficos
Almas sujas e degradantes
Corpos macilentos e torpes
Gestos obscenos me chamam
E poluem minha sensatez
Faz-me querer cair sem pudor
Na pávida fraqueza alheia
Somente para satisfazer meu ego
E quando passar, vergonha...
A catapulta de Narciso nada tem a ver com a derrocada e derradeira escotilha de um Orfeu decidido a bravura insana.
ResponderExcluirE um navio aporta na cidade...!
Ah! se eu fosse marinheiro...
ResponderExcluir