16 de dez. de 2019

O Nosso Livro

Um desleixo do paradoxo
A crença ordinária de si
A análise diária insatisfatória abre a ferida do âmago
A essência dilacerada cresce
Minha minoria boa está definhando
Mais ainda há espaço
Pouco...
Desprenda-me dessa metáfora fantasma de mim
Faça de mim um poema feliz
Apague a aliteração dolorosa das minhas palavras
Molde-me com uma arquitetura indestrutível
Torne-me um perito em ser feliz
Que haja pontos finais nos tempos perdidos e um começo do novo livro em mim
Um nunca escrito
Que o nosso amor seja o começo, meio e o fim!!!
 


Nenhum comentário:

Postar um comentário