Diariamente, deixo para trás fragmentos da minha essência.
Às vezes, redescubro esses pedaços, apenas para perceber que nunca me abandonaram.
Não sou o que os outros desejam que eu seja.
Não há por que esconder minha verdadeira natureza.
Aqueles que temem a solidão são, na verdade, os que ainda não aprenderam a se amar plenamente.
Sozinho, sem máscaras e sem me esconder.
Não tenho pesadelos; meu sono é um mergulho profundo em tranquilidade.
A ausência de certas sensações traz seus próprios benefícios.
O único som que escuto é o pulsar do meu coração.
Quem conseguirá me fazer completo?
Precisamos ousar na busca pela grandeza, para, um dia, nos tornarmos grandes.
Em algum momento, espero encontrar a verdadeira felicidade e construir uma vida simples, mas autêntica.
A existência é frágil e fugaz; cada respiração pode ser a última.
Esconder minhas vulnerabilidades, às vezes, é a única maneira de me proteger.
Todos os dias, sinto-me como um forasteiro em um lugar desconhecido.
Vivo preso em uma parte de mim que ainda não compreendo, enquanto a parte que conheço não me permite lembrar quase nada.
Quem eu fui?
Quem sou agora?
Quem serei?